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Enquanto a “esquerda” brasileira aplaude como “grande revolução” o país ocupar o 53º lugar no ranking da educação mundial e esconde o fato de que caímos doze colocações no ranking educacional da ONU e que nossos estudantes são praticamente ridicularizados nas competições internacionais das mais variadas cátedras; o governo Dilma – visando equilibrar as finanças públicas arrasadas pelo governo Lula – corta investimentos e o orçamento da educação. Afinal de contas, é preciso sobrar mais dinheiro em caixa para pagar juros da dívida interna estratosférica deixada por Lula, pensões ilegais para ex-governadores, reajustes faraônicos para deputados, senadores, ministros, a presidente e toda a camarilha que suga incessantemente o sangue da nação.
Ao mesmo tempo – vivendo uma das piores crises da sua história – os EUA assistem seu presidente discursar à nação dizendo que intensificará os investimentos em educação, ciência, tecnologia e inovação. Mesmo estando os EUA combalidos e com a liderança mundial fortemente ameaçada pela China, Obama sabe que a única chance de reverter o comodismo americano e as causas da perda de liderança no cenário econômico mundial passa pela melhoria do sistema educacional e pelo incentivo a ciência e tecnologia.
O “Momento Sputnik” dito por Obama nada mais é do que a única forma capaz de elevar uma nação verdadeiramente ao posto de potência e mantê-la lá. Exatamente assim agiram Alemanha, Japão, Coréia do Sul e outros países devastados por guerras ou com economias predominantemente rurais. Hoje, essas nações estão na “ponta de lança” da economia mundial e ocupam seu lugar ao sol no rol das grandes potências.
Após a Segunda Grande Guerra, os países arrasados no conflito investiram os recursos recebidos do “Plano Marshall” na formação de cérebros e depois na criação de centros de excelência educacional. O Brasil pegou o seu quinhão e gastou em sandálias alpargatas para que os pobres do nordeste pudessem ter o que calçar. O resultado sabe-se qual foi: Enquanto os demais países lançaram-se como potências mundiais; as sandálias alpargatas – distribuídas pelo primeiro “Pai dos Pobres” (Getúlio Vargas) – se gastaram e fizeram com que os nordestinos pusessem, novamente, os pés no chão.
A “esquerda” brasileira aprendeu a abominar os americanos e a ver os EUA como “O Grande Satã Imperialista”. Da mesma forma, o pensamento dessa “esquerda” atrasada foi muito bem refletido na voz do presidente Lula ao criticar um menino carente carioca que usufruía o benefício de um projeto social onde aprendia a jogar tênis. Para Lula, o esporte, que rende milhões aos grandes jogadores “é coisa de burguês” e, portanto, não é algo digno de ser aprendido por alguém “das classes proletárias”.
Da mesma forma, a “esquerda” compreende como “projeto cultural” apenas ações ligadas ao futebol, ao funk, a percussão, etc. Ações que “puxem” e forcem uma evolução de conceitos e o convívio com níveis culturais e sociais mais elevados, sempre são vistas como “coisa de burguês culpado”.
É claro que os EUA não são a “Terra da Promissão” e muito menos os “heróis inocentes” do planeta. Mas, Obama – ao exemplo dos países citados acima – mostra as diferenças de pensamento do estadista para o simples político; revelando a verdade inconveniente que a “esquerda” e até mesmo a “direta” brasileira teimam em esconder.
Enquanto o estadista pensa na nação e em seu futuro grandioso; planejando para o longo prazo e para assegurar o bem-estar geral do país; o político pensa em ganhar a próxima eleição e em desagradar o menos possível àqueles que possam prejudicá-lo. Assim, enquanto Obama afirma a necessidade de investir pesado na melhoria da educação e no incentivo a criatividade e a inteligência; Dilma e seus aliados optam pelos cortes na educação, pelo incentivo a manutenção de privilégios, a ampliação de benefícios assistencialistas e a garantia de que o brasileiro continuará a ter um ensino medíocre e a ser dependente das esmolas e migalhas que caem da mesa dos poderosos.
Pense nisso.
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Nota do Editor: “Direita” e “esquerda” estão colocadas entre aspas no texto porque, aqui no Brasil, a única diferença entre elas é a mão que se usa para roubar os cofres da nação.
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