‘Mulher é igual experimentar maconha. Uns gostam e outros não’
É com essa torrente de sabedoria que Nana Gouveia explicou seu período xanesco. Ela revelou ao Ego que em 96 teve um caso com uma amiga. Mas depois de cinco meses ela percebeu que não dava certo. “Não fazia minha cabeça”. Além disso, ela sentia falta de um machão por perto. “Só que sou muito mulherzinha, fêmea, e sinto falta do lado masculino”.
A pessoa vai batendo bolacha loucamente, sapateando de verdade e só depois de CINCO MESES vem perceber que aranha is not your business? QUER DIZER, as bilus do blog não precisaram de cinco minutos do lado de uma shanaya pra perceber que o negócio é neca. Não colou.Nem velcro.
Mas Nana, fica assim não. Como a própria Queen Mary (que mandou a dica de postagem por e-mail) já disse, você achou que a sapatuagem não tem lado masculino por que não conheceu o verdadeiro lado azul da força. Mas conheço alguém pra resolver o probleminha:
Sapatear até a última ponta
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