Divulgado no dia 23/02, o Índice Paulista de Responsabilidade Social 2010 aponta Santana de Parnaíba como a 2ª melhor cidade no Índice de Longevidade, da Região Metropolitana de São Paulo
Mais uma vez o Prefeito de Santana de Parnaíba Silvinho Peccioli (DEM-SP) comemora os bons resultados de sua administração. Agora, a cidade foi apontada como a segunda melhor no Índice de Longevidade, da Região Metropolitana de São Paulo, ficando atrás apenas de São Caetano do Sul. Divulgado no dia 23/02, o Índice Paulista de Responsabilidade Social 2010 avalia a qualidade de vida das 645 cidades do Estado de São Paulo.
A pesquisa, encomendada pela Fundação Seade e pelo Instituto do Legislativo Paulista, está em sua quinta edição e é realizada a cada dois anos. Os resultados obtidos referem-se ao ano de 2008. O estudo traça o perfil das cidades do Estado de São Paulo para conhecer a realidade de cada uma delas. Com o IPRS, que é uma ferramenta de auxílio às administrações municipais, é possível identificar pontos fortes e problemas, confrontando-se com cidades semelhantes e adotando práticas bem-sucedidas de municípios bem posicionados.
Dentre as variáveis avaliadas, o município obteve destaque nos indicadores de longevidade e de riqueza. No índice de longevidade, a Fundação Seade levou em conta quatro faixas etárias: mortalidade perinatal (durante a gestação); infantil, adultos (entre 15 e 39 anos); e pessoas com mais de 60 anos de idade. A partir desses dados, é realizado um cálculo e atribuída uma nota – numa escala de 0 a 100 – para cada município. No caso de Santana de Parnaíba, ela atingiu 77 pontos, a melhor classificação da Região Oeste e a segunda da Região Metropolitana de São Paulo, atrás de São Caetano de Sul. Na edição anterior, divulgada em 2008, o município também tinha ficado na segunda colocação da Região Metropolitana, com uma pontuação de 76 pontos.
E não é por acaso que Santana de Parnaíba é apontada como a segunda cidade com o melhor indicador de longevidade. De acordo com o Prefeito Silvinho Peccioli, no município, são realizados, constantemente, diversos investimentos em todas as áreas, que acabam refletindo no desenvolvimento humano da população. “Qualidade de vida é um fator fundamental. Em nossa cidade, temos desenvolvido, nesses 14 anos de administração, programas para o munícipe em todas as fases de sua vida. O resultado é uma população participativa e interessada, fato que reflete diretamente no bem-estar do morador”, comentou.
Um bom exemplo que comprova a posição no ranking do indicador de longevidade é o trabalho desenvolvido na cidade com as pessoas que já passaram dos 47 anos. Elas podem freqüentar o Centro de Convivência da Terceira Idade, onde recebem acompanhamento médico e psicológico e participam, diariamente, de diversas atividades esportivas, culturais e de lazer. Atualmente, o local conta com mais de 300 integrantes.
Além do Centro de Convivência, a população da terceira idade conta com os serviços oferecidos pela Rede de Proteção ao Idoso. Coordenado pela Secretaria Municipal de Assistência Social, o programa é desenvolvido no município em parceria com outras secretarias e visa dar total atenção às pessoas dessa faixa etária. Um dos trabalhos realizados é a visita aos idosos que necessitam de ajuda. Uma equipe vai à casa deste morador para constatar qual é o problema e ajudá-lo no que for necessário. Durante as visitas, dependendo da necessidade, a equipe aproveita para entregar alimentação, medicamentos e, muitas vezes, cuidar da higiene do local, para que o idoso tenha totais condições para se recuperar. Quando a saúde do munícipe está muito debilitada, ele é encaminhado à rede de saúde.
Já com relação ao índice de Riqueza Municipal, Santana de Parnaíba foi apontada com o segundo melhor indicador da Região Metropolitana e quarto do Estado de São Paulo, obtendo 74 pontos, nos mesmos moldes de avaliação da escala de 0 a 100. Para compor o índice, a fundação Seade considerou o consumo de energia elétrica residencial, na agricultura, no comércio e nos serviços, a remuneração média dos empregados com carteira assinada e do setor público e, por fim, o valor adicionado fiscal per capita.
O IPRS ainda avalia outro indicador que é a escolaridade. Desde a primeira edição do estudo, com dados referentes a 2000, Santana de Parnaíba tem melhorado consideravelmente sua pontuação neste índice.