O que via nessa sala, era absolutamente incrível: Nada! A sala estava envolvida por um tipo de escuridão que não era tão escura a ponto de que eu não percebesse que estava em meio a uma verdadeira desorganização que impossibilitára-me de locomover para outros lugares. Exceto a certas partes, que quando me dirigia a elas, não conseguia respirar. Era incrível!
Havia encontrado o que fui investigar. Foi nesse segundo, que pude perceber que eu fui levado propositalmente a esse lugar e que ele seria, justamente, além da fonte lúcida, o nosso tema. Calma, eu explico.
No momento em que eu me encontrava na escuridão, era o momento no qual minhas idéias estavam completamente sem harmonia, onde a desorganização ali presenciada, levava tudo as trevas e uma determinada posição assumida pelo “dono” daquela sala, impossibilitava a oxigenação em certos lugares. Já no momento em que tudo se acendeu (a propósito, uma cena excêntrica), foi no qual encontrei o nosso escondido. Repito: Um acontecimento instantâneo.
Em poucas palavras: Eu havia encontrado o nosso tema. E sabe qual a melhor parte dessa estória? É que eu pude conhecer e saber como funciona a sala a qual fui levado e descobrir qual a fonte de luz inesgotável que ilumina qualquer cegueira. E com essa experiência, o levaremos ao próximo debate – porque nesse eu já falei demais.