House Dog

QUEM SOMOS E POR QUÊ SOMOS…

Para apresentar nossos serviços e falar do significado da nossa empresa, permita-me falar como pensamos e o que sentimos em relação aos cães:

Somos Apaixonados por cães e gostamos de estar na companhia deles.

Eu tive cachorro toda a minha vida. de diversas raças e sem raça também. 12 ao todo… por enquanto.

Tive o Pink e a Kelly, quando tinha poucos anos de vida. O Pink morreu com uma pedrada na cabeça, (Moleques de rua). A Kelly, de velhice aos 18 anos….

Tive a Cocota que morreu com pouco mais de um ano, no seu primeiro parto… Nenhum filhote sobreviveu.

Depois de alguns anos, de aniversário meu pai me deu o Sansão e sua irmã, Dalila (que morreu atropelada na minha frente quando eu tinha 9 anos e isso me fez amar ainda mais os cães e ficar ainda mais inconformada com os maus tratos com eles).

Aí nos mudamos para a Cidade Grande. Eu tinha 13 anos. O Sansão veio com a gente, mas tivemos que levá-lo de volta e deixá-lo com um amigo pois ele era um vira-latas que vivia na rua e a mudança para um apartamento de 60 m2 era maldade com ele… Soube que morreu aos 17 anos…

Tempos depois, compramos a Anne, uma Pinscher que fazia xixi na porta do quarto do meu pai todos os dias e todos os dias ele saia de meias para calçar os sapatos na sala e pisava na poçinha diminuta no carpete… Um dia ele me disse que tínhamos que dar a Anne…

Depois da Anne, ficamos algum tempo sem cachorro. Até a chegada da Dama. Uma Dog Alemão Arlequim, maravilhosa que caminhava comigo nas ruas de Pinheiros em São Paulo, onde morava, sem guia, e sem se assustar com nada, recebendo olhares admirados por seu porte e educação.

A Dama morreu com 5 anos de por causa da Diabetes que não diagnosticamos a tempo de tratar e todos em casa sofremos muito, principalmente meu pai que precisou levá-la para a clinica…
Quando o telefone do meu escritório tocou… era minha mãe, chorando. Chorei por alguns dias, mas entendi que era hora de ela partir e deixar a saudade e a lembrança de um cão simplesmente fora de série…

Meu pai decretou que nenhum cão entraria naquela casa novamente…

O tempo passou e fui morar sozinha. Obviamente vi a oportunidade de ter um cão… Um não, dois… Duas Terrier Brasileiro. Minnie e Meggy, num apartamento de 52m2? Pois é.. consegui suportar as duas com muito amor por pouco mais de 3 meses pois destruíram minha casa e eu percebi que simplesmente não tinha tempo para elas…

Entendi que havia tomado a decisão certa, mas no momento errado… Não era hora de ter um cachorro, quem dirá, dois…

Procurei por um amigo que morava num sitio ele se apaixonou por elas de imediato… e levou tudo.. Cachorro, ração, potes coleira, brinquedos… e eu chorei mais uma vez… Não soube mais delas, depois que meu amigo saiu da empresa onde trabalhávamos.

Bom, o tempo passou casei com o Ricardo que é adestrador e meses depois de casada, apareceu na garagem da casa do meu sogro, uma pequenina bola de pelos branca, de olhos e orelhas ainda fechadas. Tinha poucos dias de vida….

A hora havia chegado. eu estava pronta, madura para ter um cão e assumir a responsabilidade de cuidar dela: vacinas, remédios, papinhas de desmame, horas acordada de preocupação. Ela foi logo batizada de Catarina… Idéia do meu sogro.

Hoje, Catarina tem 6 anos, Dizemos que é uma vira-latas sem vergonha, num corpo de um Poodle chic… Ela é muito saudável e feliz.

Claro que no meio do caminho, nos mudamos para uma casa com quintal…

No começo de 2009 chegou seu primeiro irmão – Miau, nosso Gato Persa, e ambos, após a primeira semana de “fsssssts” convivem muito bem até hoje… em meados de fevereiro de 2010 chegou o mais novo da turma Baruk. Com 4 meses nosso Rottweiler que nos encanta com sua constante curiosidade. Quando ele Chegou Catarina estava no cio… ele com 4 meses… humm. Obviamente Catarina foi castrada assim que aquele cio terminou…

No começo de Abril de 2010 recebi uma ligação… Minha Irmã me pedindo para adotar a Manu, Uma Maravilhosa Golden Retriever de 7 meses que estava destruindo sua casa. Bom… Como eu disse, Até agora são 12…

Com 3 cães e 1 gato simultaneamente em casa e o projeto HOUSE DOG crescendo e fortalecendo, vimos necessidade de acelerar nosso processo de mudança que já estava programado para 2011. Uma casa com mais espaço era fundamental e urgente.

Mudamos em agosto de 2010 para uma chácara na Granja Viana. Ufa!!! Espaço. 1200m2 de muito gramado para nossos cães..

Pois é, para que a história que estou relatando ganhe um pouco mais de vida, e acredite, ela ganha… recebemos em meados de outubro de 2010, mais um presente: Kira. Na verdade é Shakira, mas ficou Kira mesmo. Uma Bernese lindíssima, sangue puro de um dos melhores canis de São Paulo. O que aconteceu? o de sempre: A antiga dona não conseguiu administrar a bagunça que um cão de grande porte e apenas 8 meses de idade provocava na casa dela.

Depois da Kira, decidimos que era hora de o Baruk ter uma namorada. e então em 2011 compramos a Radja.. Linda, doce e meiga Rottweiler que chegou em casa com pouco mais de 4 meses.. ela é maravilhosa e encantadora. Brava com outros cães. Quase matou a Catarina numa disputa. Então aprendemos que tínhamos que mantê-las separadas…

Assim, meu saldo é de 14 cães… até agora;

A House Dog pra mim é mais do que uma empresa, é meu projeto de vida, é minha forma de expressar minha saudade pelos que se foram em minha vida… de pedir desculpas àqueles que abandonei e dar aos animais todo respeito e atenção que eles merecem pois acredito do fundo do meu coração que eles existem para fazer nossas vidas mais felizes e encher nossos corações de esperança e alegria pois não existe amor mais perfeito e mais incondicional que o amor de um cão. Afinal o que ele pede em troca? Ele se satisfaz em estar perto de você, de dividir o pouco, ou o muito. Não existe dinheiro para ele… só a Amizade.

É maravilhoso e gratificante ver a resposta dos Cães aos nossos estímulos…

Ter um cão é ter responsabilidades. E ao mesmo tempo que amamos nosso cãozinho, queremos e precisamos ter momentos somente nossos, e isso não é egoísmo. Precisamos trabalhar, sair, viajar sem nos preocuparmos em deixá-lo sozinho em casa e pensando no que ele estará destruindo….

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