ELES, NÓS E OS ERROS DE SEMPRE.

ESN: 16675-080201-838850-87

 

A expulsão da construtora brasileira Odebrecht do equador e a crescente animosidade do país Sul Americano contra nós (com a ameaça de nacionalização dos investimentos da Petrobrás e igual expulsão dessa empresa); nada mais é do que o mesmo de sempre.

Nossos “amigos” e “irmãos” capitaneados por Chávez que encontraram no discurso nacionalista vazio e sem noção a chave para encobrir os seus próprios erros administrativos e os problemas que vem causando a seu próprio povo; direcionam sua ira para quem pode ser atingido mais facilmente e que, esperam, não reagirá tão violentamente.

Depois da pífia atuação da diplomacia brasileira no caso Bolívia e da repercussão positivamente ridícula para o país andino; o Brasil ficou numa posição vulnerável e exposto à sanha de qualquer populista de segunda que assumisse o poder no continente. Com o velho discurso do “imperialismo” e a inveja de nosso sucesso provocada pela pura constatação de sua própria incompetência como governos e como nação; nossos “hermanos” resolveram nos atacar porque tem plena certeza de nosso governo “abrirá as pernas” e permitirá que suas bravatas se prolonguem ou sejam bem sucedidas.

Aceitar todas as imposições da Bolívia; vender os ativos da Petrobrás a preço de banana (mesmo depois de serem tomadas às forças); continuar investindo pesadamente no país andino (mesmo após o fracasso total da política de nacionalização e o quase colapso do fornecimento) e continuar mantendo relações com esse país agindo como se nada houvesse acontecido; foram erros diplomáticos que abriam as portas para o inferno de aproveitadores de plantão que começam a se suceder.

O Equador é apenas mais um. O Paraguai já se prepara para conseguir controlar metade da usina de Itaipu sem nunca ter investido um único centavo no projeto e sem ter pagado os investimentos que fizermos por lá. Paralelamente a isso, nossos “hermanos” vivem muito mais como parasitas insaciáveis do que como parceiros que nos possam oferecer alguma coisa.

Dar uma resposta dura, cancelando todos os investimentos no Equador e no Paraguai; além de congelar totalmente os bens de empresas desses países em nosso solo é o passo correto a ser tomado. Além disso, iniciar um processo internacional contra essas arbitrariedades que foram claramente aplicadas como forma de propaganda. Uma vez que a construtora brasileira se curvou a todas as exigências do governo do Equador.

Um recado claro e firme deve ser dado agora e sem vacilação. Ou o Brasil se conscientiza de seu papel de nação mais importante e poderosa economicamente do continente e “soca a mesa” fazendo cada um desses parasitas calarem-se e recolherem-se a sua insignificância; ou muito em breve, estaremos contra a parede sendo chantageados por qualquer nação que esteja disposta a “pagar pra ver”.

Hoje os nanicos da América do Sul. Amanhã a África!

É ou não um bom slogan para um final de governo brilhante?

Pense nisso.

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