Defesa de Carlinhos Cachoeira entra com pedido de habeas corpus

Brasília – A defesa do empresário de jogos ilegais Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, entrou hoje (9) com um pedido de habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ).  O empresário foi preso em fevereiro, durante a Operação Monte Carlo, da Polícia Federal (PF), que investigou um esquema de exploração ilegal de jogos de azar em Goiás.


O pedido foi protocolado pelo advogado de Cachoeira, o ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos. As investigações da PF indicam que o empresário era líder da quadrilha e concedia a donos de galpões clandestinos, localizados em cidades goianas, uma espécie de “licença” de exploração dos pontos onde as máquinas eram instaladas.


Em março, a defesa entrou com pedido de soltura de Cachoeira no Tribunal Regional Federal (TRF), mas o habeas corpus foi negado. Segundo divulgou o TRF, o desembargador entendeu que “havia indícios de grande extensão de atuação da organização criminosa, inclusive com envolvimento de ocupantes de cargos públicos de alto escalão”.


O senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) e o governador de Goiás, Marconi Perillo, são acusados de participar dos esquemas ilegais do empresário. O parlamentar tem sido o mais atingido pelas denúncias. Vazamentos das conversas telefônicas mostram o senador recebendo orientação do empresário sobre projetos em tramitação no Congresso Nacional.


Edição: José Romildo


Agência Brasil

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