Para crescer tem que amadurecer começando pelo reconhecimento da própria imperfeição e limitação. O mundo é uma grande tentativa de demonstração e convencimento de quem e do que pode ser melhor, aonde pessoas e negócios se fundem para uma corrida, que por mais estúpida que seja, deverá responder com fatos e fotos no dia a dia da nossa existência.
A conquista leva-nos a uma sensação de donos do destino, distribuída entre o prazer e a remuneração compatível, mas nossa real independência está no dominar a arte de transformar oportunidades de conexões em ligações dependentes.
O que integra uma rede de negócios é o grau de necessidade a ser estabelecido entre as partes. A magia desse estreitamento depende do como articularmos nossa experiência para extrair transparência entre o que se quer obter e o que se pode oferecer, acima do pão com manteiga tradicional das operações e serviços.
Colhemos pelo resultado do como trabalhamos para dotar de garantias e seguranças as nossas intenções estratégicas, incluindo planos, fases e mobilidades.
Nesse sentido, todos os apoios que conseguirmos para as integrações serão fundamentais para as garantias das execuções. As conquistas dos apoios (meios internos e externos) vêm do entendimento que os caminhos propostos sejam percebidos, longe de serem ditados, como meios facilitadores aos avanços de todos.
Rotas são caminhos formados e construídos por um fluxo continuo de pessoas que concordam entre si pelo que está sendo criado. Mais do que a palavra “parceria” devemos completar seu conceito com a praticidade das formas do como a desenvolvemos, inserindo e aceitando as contribuições importantes do conjunto em relação ao tema, sua adequação e riquezas de equações, para que as necessidades sejam de fato oportunidades de realizações.
Acesse: www.sergiodalsasso.com.br