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Criminosos têm enganado usuários, levando-os a instalar malwares em suas máquinas; em alguns casos, eles até cobram pelo "serviço".

Vítimas são informadas sobre gastos que não fizeram e perfis em redes como Facebook ganham imagens pornográficas.

Na opinião dos especialistas, oferecer serviços na nuvem sem solicitar duas autenticações é “imprudente”.

Empresa já tinha conhecimento a respeito do roubo de dados da PSN antes do que divulgou, revelam documentos.

Ação de criminosos nos EUA foi bem maior do que o divulgado inicialmente pelo Citigroup; banco levou mais de 20 dias para avisar clientes.

De acordo com post no Twitter oficial do grupo, a página da agência americana de inteligência foi mais uma vítima na sequência de ataques.

11 das 13 atualizações que empresa disponibilizou ontem são classificadas como "críticas".

Poucas horas após divulgar o número, LulzSec anuncia que 7500 chamadas foram recebidas, das quais 2500 foram registradas.

Reportagem afirma que 25% dos hackers nos EUA foram contratados pelo governo americano; ciberativistas querem cooperar para evitar longas penas.