Moça, me dê um olhado. Tenho quatro irmãos, minha mãe está doente, meu pai desempregado, preciso ser acarinhado. É melhor pedir do que roubar..

Sei lá por que cargas d'água o meu computador abriu direto no hotmail. Pra não perder a viagem, resolvi verificar as correspondências nas quinze mil contas que tenho lá. Tirando as chateações e os lixos rotineiros, tinha uma mensagem da minha amiga Sabrina Martinelli. Ela me enviou um link do livro Olha o olho da Menina, escrito por Marisa Prado com ilustrações do Ziraldo. Uma belezura!Felicidade

O ano passado fiz um novo amigo, o Ricardo Girotto. O conheci na inauguração da Garagem Editorial, do Henrique Félix. Pra quem ainda não sabe, ele já ilustrou muitos livros, entre eles os da coleção Castelo Ratimbum. Pela Editora Positivo, ilustrou o meu Casa de Arrepiar, que deve ser lançado em breve. Além deste, mais três livros meus vão ganhar os traços criativos dele. Trata-se da trilogia

Dá uma vergonha falar de si mesmo, e como dá! Mas fazer o quê? Se tem uma coisa que amo de paixão é conversar com os meus leitores. O ano passado estive na escola do SESI de Itu. Apresentei para as crianças os meus poemas; falamos de sonhos e da importância da leitura. Assim que cheguei na escola, as crianças -que já tinham me caçado pela internet- me reconheceram e aí só foi carinho. Ontem, a

Deu na Ilustrada de hoje (Jornal Folha de S.Paulo), que o documentário"Loki - Arnaldo Baptista", de Paulo Henrique Fontenelle, foi o vencedor do 7º Cine Fest Petrobras Brasil, que foi até a sexta passada em Nova York. Em julho assisti a uma sessão - no Cine USP - dentro do 4º Festival Latino Americano de São Paulo. O prêmio é merecidíssimo. Loki encanta e comove.Merece ser visto por muito mais

Ontem no Sesc Itaquera fui conversar com as crianças e com os seus familiares. Chamei o Sala e mandamos ver nas cantigas de rodas, trava-línguas, trovas-populares. Claro que demos uns sustinhos na molecada. O dia estava lindo, achei que íamos perder a audiência para o sol e o céu azul e também para as belezas do lugar, mas ninguém arredou os pés. No final, quem viu gostou e quem não viu, logo

O telefone é a diversão. A voz do outro lado é de total agrado; é uma janela para a imaginação. Nunca ouvira tanta doçura num simples "alô". Era uma voz feminina de codinome Carolina. O tempo parou naquele instante. Graças ao invento de Graham Bell, aquela voz -um misto de mulher e menina- me vistou numa tarde de sexta-feira, sem novidades..

Essa é a BiaOntem fui ao Colégio São José do Maranhão, no Tatuapé, pertinho do Corinthians, a convite do meu amigo Alexandre Abreu, pai da Bia, aquela... irmã da Gabriela... da pizzaria... Lembra-se? Aquelas duas irmãs que se melavam de existência. Essa é a irmã da BiaEsse é o pai da BiaEsse é o avô da BiaEssa é a professora da Bia e uma amigaEssa é uma parte da turma da BiaEntão, ontem a Bia

Poetas e compositores parceiros se encontram para um bate-papo de meia-hora sobre poesia e música. Em seguida o compositor apresenta seu show dando ênfase em poemas musicados. Último encontro da série que reuniu os parceiros Madan/Mário Bortolotto, Zeca Baleiro/Celso Borges, Edvaldo Santana/Ademir Assunção, Fernanda D’Umbra/Marcelo Montenegro, Carlos Careqa/Antonio Tadeu Wojciechowski, Neuzza