canil brunovisk

canil

compro filhotes de pastor alemao, pastor belga; pastor preto; doberman; rotwaler; pago a vista em dinheiro e retiro no local, nao importa a destancia; interesados mandar imeio para; nome; s-a-n-t-o-s1@hotmail.com

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vende-se filhotes de todas as raças entregamos adomicilio e nao cobramos taxa de entrega. trabalhamos com adestramentos para caes falar com bento. fone; (11) 24662164

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adestramento para caes a domicilio. periodo do adestramento: 6 meses sendo. 4 meses de obediencia. 1 mes de ataque e defeza. 1 mes de aulas contra ingestao de alimentos envenenados. no final do adestramento o animal recebera um certificado de concluzao de adestramento emitido pelo canil. sao 3 aulas por semana de 45 minutos cada [...]

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VIVAS À LIBERDADE DE IMPRENSA E À SENSURA; FODA-SE A LIBERDADE DE EXPRESSÃO!

Do site (ou blog) RSUrgente de Marco Aurélio Weissheimer:

"A campanha eleitoral para a escolha de prefeitos e vereadores inicia oficialmente neste domingo com a liberação da propaganda nas ruas, panfletagens e comícios. Liberação, em termos. Estão proibidos pinturas e cartazes em locais públicos (postes, túneis, viadutos) e cavaletes. Apenas a pintura em muros de propriedade privada está autorizada. Mas as proibições mais rigorosas (absurdas e anti-constitucionais) estão no uso da internet.

A Resolução n° 22.718, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), equiparou legalmente a internet ao rádio e à televisão, que são concessões públicas. Isso significa que a mídia eletrônica está proibida de difundir opinião favorável ou contrária a alguma candidatura e de dar tratamento diferenciado aos postulantes. Já os jornais e revistas, por serem empresas privadas, estão livres dessas restrições.

Ainda segundo essa resolução, blogs, sites, comunidades virtuais e outras ferramentas da internet não poderão ser usadas para divulgar imagens ou opiniões que configurem apoio ou crítica a candidatos. A resolução do TSE, além de ofender a liberdade de expressão, autoriza algumas situações esdrúxulas: um texto favorável ou desfavorável a uma determinada candidatura pode ser publicado num jornal ou revista, mas não pode ser reproduzido em um site ou blog. Internautas podem ser multados caso criem sites, blogs ou comunidades favoráveis ou contrárias a uma determinada candidatura.

Trata-se de uma resolução que ofende direitos básicos consagrados na Constituição, o bom senso e os costumes. O simples fato de ter sido pensada já é grave."

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O “novo jeito” do Rio Grande do Sul

Chega a ser comovente o sacrifício da mídia local (e nacional também) para esconder os escândalos que tomaram conta do estado. Até transferência de culpa já ensaiaram... Imagina, é tudo culpa da Polícia Federal e do Ministério Público, e claro, por tabela, do PT!

A vergonha na cara destes homens-brancos-cristãos-ocidentais-capitalistas-gaúchos-de-bem-da-sociedade não deve ficar na cara. Talvez a encontremos num local, digamos assim, mais abaixo, que não pega sol e cheira mal.
O "novo jeito" do Rio Grande do Sul está bem claro. A Brigada Militar não tem efetivo para fazer policiamento das ruas, mas defende o governo(?) estadual com uma vontade de fazer inveja às tropas de Geisel. Tudo sob o comando do coronel-doente, nomeando comandante geral mesmo contra a vontade do Secretário de Segurança Pública...

Assim está o estado que dizem ser o mais politizado do Brasil*. Contra a corrupção, polícia! Polícia nos ppp (pobres, pretos e putos**)! E campanha paga na televisão para mostrar as benfeitorias do governo... E ainda faltam aparecer os "jornalistas" e jornais que recebiam dinheiro da trupe Detran-Fatec para plantar notas favoráveis nos veículos de comunicação. Quem seriam estes elementos? Algum palpite? Eu tenho. Só uma pista: são pessoas e empresas que clamam por ética quase que diariamente...

* a conversa furada de que o RS é o estado mais politizado do Brasil é um puxa-saquismo entre conservadores. No "centro" do país, somos citados como exemplo de politização, quando na verdade o que aqui impera é um conservadorismo de idéias e atitude enfadonho. Aí reside a maldade. Fazer crer que consciência política é sinônimo de idéias e atitudes arcaicas, digo, conservadoras e que tudo que não segue a ordem vigente é desordem;
** o trinômio "preto, pobre e puto" foi usado pela primeira vez (pelo menos publicamente) por um dos inúmeros advogados de Daniel Dantas (Alberto Toron), queixando-se das ações da Polícia Federal que expunham "homens-da-sociedade", seus clientes, à humilhação de ser algemados. Humilhação esta que só era aplicada às pessoas que se "enquadrassem" no trinômio acima citado, há até poucos anos atrás.

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Que desenvolvimento?

É do conhecimento de todos que o Brasil está se tornando líder mundial em biocombustíveis. Bom, não!?

Nem tanto. Se levarmos em consideração que as áreas destinadas às plantações que fornecerão as matérias-primas para os combustíveis ocuparão áreas ocupadas por plantações de alimentos, convenhamos que não é uma grande troca. Eu não sou movido à álcool ou biodiesel. Alguém é?

Não é só isso!
O que sobrará da Amazônia se hoje, sem um consumo tão grande biocombustíveis em nível global, as plantações de soja estão literalmente violentado a floresta de forma irreversível? Imaginemos mais soja ainda e cana-de-açúcar...

E não é só isso!
Os alimentos já estão registrando altas consideráveis no "mercado global". Será que não são fatos com estreitos laços?

Será que esse é o resultado do tal "agrobusiness"? É isso o tal desenvolvimento?

Então quer dizer que o que existe de mais moderno no mundo hoje é fazer as pessoas morrer de fome para sustentar mordomias automobilísticas de poucos? É isso a consciência ambiental? Isso se chama preservação do planeta?

Será que os "magos" da economia pedirão socorro aos poderosos Bancos Centrais para salvar africanos, latinos e asiáticos que irão sofrer mais ainda do que já sofrem com a falta de comida e o seu encarecimento, assim como fizeram há poucos dias para salvar o "mercado"?

Leia o editorial do New York Times sobre o assunto. Você não verá tais questionamentos nos jornais brasileiros. Aqui, comemora-se o "desenvolvimento".

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Sob a luz do Farol

Os iluminados governos de Rio Grande do Sul e de São Paulo não cessam de mostrar à sociedade suas peripécias: aqui, sob o lema do "novo jeito de governar"; lá, sob uma tal "agenda positiva", que ninguém sabe o que é e o que significa, mas que está sendo empurrada goela abaixo dos brasileiros. Se passar do esôfago, em 2010 saberemos.

E lá do alto, iluminando os caminhos dos bons homens (e mulheres), está o Farol. O Farol de Alexandria* (aquele que lança sua luz sobre as trevas da antigüidade, o Príncipe dos Sociólogos**). Quer dizer, o Rio Grande do Sul, hoje, é tocado por uma luz quase divina (e que banha São Paulo há dezesseis anos). Seguramente vem daí a inspiração do governo em promover um confronto entre Professores Estaduais e Polícia Militar (Brigada, para os gaúchos); Mário Covas, neste quesito foi pioneiro, por São Paulo.

Nossos governantes de bem se empenham, tentam fazer o melhor que podem:
Aqui, tentam esconder os estreitos laços que os ligam aos sabotadores do Detran. Mesmo se um dos presos tiver sido tesoureiro de campanha da atual iluminada, Yeda (clique aqui e aprecie);
Lá, a mesma empreiteira que abriu uma cratera no metrô da cidade de São Paulo, que engoliu consigo algumas vidas, acaba de derrubar um viaduto em construção. E esta empreiteira, pasmem, é de um dos empresários que está quase colocando a mão na mega-empresa que está por surgir da fusão de Brasil Telecom e Oi. E fará isso sem colocar um miserável tostão do próprio bolso (clique aqui e não se assuste!). Será que é isso a tal "agenda positiva"? É isso que nos espera?

Enquanto isso no país das maravilhas (não o da Alice, o da mídia), dá-lhe dossiê falso (clique aqui e depois, clique aqui, mas mantenha a calma!)...

*/** São a mesma coisa. É tão magnífica que merece mais de uma designação. A primeira é de autoria de Paulo Henrique Amorim, a segunda, de Mino Carta.

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Dia 1º de abril, o dia da Mentira

"Poderemos, desde hoje, encarar o futuro confiantemente, certos, enfim, de que todos os nossos problemas terão soluções, pois os negócios públicos não mais serão geridos com má-fé, demagogia e insensatez (editorial publicado em O Globo, em 02 de abril de 1964)."

Permito-me fazer alguns questionamentos:

O que houve com o Brasil? As soluções adotadas foram suficientes, foram corretas?
Os "negócios públicos" foram bem geridos?
E o tal "desenvolvimento", o que houve com ele? Faltou competência para os seus gestores ou o modelo, comprado do Tio Sam (e caro, muito caro), não serviu (e não servirá) para o Brasil? "Desenvolver" é sinônimo de destruir o Planeta?
Que tipo de desenvolvimento foi esse? Entulhar pessoas nas cidades? Para que?
Esse desenvolvimento foi, e é, só acumular capital? Não inclui as pessoas?
O que são as pessoas? Mecanismo para a acumulação de riquezas, ou são seres dotados de corpo, alma, coração, vontade e anseios próprios?

A tal "revolução" tão comemorada por setores da sociedade (e que não foram embora, permanecem aí até hoje), não passa de uma reação golpista, uma farsa. Aqueles que a planejaram, executaram e apoiaram, hoje tem a cara-de-pau de chamar o período de "anos-de-chumbo". São pessoas e empresas que construíram sua vida (e seu império) com mentira, sangue e capital estrangeiro. A "nossa" dívida externa, nada mais é que uma dívida de algo que não nos pertence; de um dinheiro que jamais vimos ou veremos a cor. Mas somos obrigados a pagar.
Esse foi o seu legado.

Como bem mostra a propaganda de O Globo, a tal "revolução" de 1964 foi uma autêntica "Revolução Tabajara".

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Ressurge a democracia

Homenagem ao golpe civil-militar de 31 de março de 1964.


"Vive a Nação dias gloriosos. Porque souberam unir-se todos os patriotas, independentemente de vinculações políticas, simpatias ou opinião sobre problemas isolados, para salvar o que é essencial: a democracia, a lei e a ordem. Graças à decisão e ao heroísmo das Forças Armadas, que obedientes a seus chefes demonstraram a falta de visão dos que tentavam destruir a hierarquia e a disciplina, o Brasil livrou-se do Governo irresponsável, que insistia em arrastá-lo para rumos contrários à sua vocação e tradições.

Como dizíamos, no editorial de anteontem, a legalidade não poderia ser a garantia da subversão, a escora dos agitadores, o anteparo da desordem. Em nome da legalidade, não seria legítimo admitir o assassínio das instituições, como se vinha fazendo, diante da Nação horrorizada.

Agora, o Congresso dará o remédio constitucional à situação existente, para que o País continue sua marcha em direção a seu grande destino, sem que os direitos individuais sejam afetados, sem que as liberdades públicas desapareçam, sem que o poder do Estado volte a ser usado em favor da desordem, da indisciplina e de tudo aquilo que nos estava a levar à anarquia e ao comunismo.

Poderemos, desde hoje, encarar o futuro confiantemente, certos, enfim, de que todos os nossos problemas terão soluções, pois os negócios públicos não mais serão geridos com má-fé, demagogia e insensatez.

Salvos da comunização que celeremente se preparava, os brasileiros devem agradecer aos bravos militares, que os protegeram de seus inimigos. Devemos felicitar-nos porque as Forças Armadas, fiéis ao dispositivo constitucional que as obriga a defender a Pátria e a garantir os poderes constitucionais, a lei e a ordem, não confundiram a sua relevante missão com a servil obediência ao Chefe de apenas um daqueles poderes, o Executivo.

As Forças Armadas, diz o Art. 176 da Carta Magna, "são instituições permanentes, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade do Presidente da República E DENTRO DOS LIMITES DA LEI."

No momento em que o Sr. João Goulart ignorou a hierarquia e desprezou a disciplina de um dos ramos das Forças Armadas, a Marinha de Guerra, saiu dos limites da lei, perdendo, conseqüentemente, o direito a ser considerado como um símbolo da legalidade, assim como as condições indispensáveis à Chefia da Nação e ao Comando das corporações militares. Sua presença e suas palavras na reunião realizada no Automóvel Clube, vincularam-no, definitivamente, aos adversários da democracia e da lei.

Atendendo aos anseios nacionais, de paz, tranqüilidade e progresso, impossibilitados, nos últimos tempos, pela ação subversiva orientada pelo Palácio do Planalto, as Forças Armadas chamaram a si a tarefa de restaurar a Nação na integridade de seus direitos, livrando-os do amargo fim que lhe estava reservado pelos vermelhos que haviam envolvido o Executivo Federal.

Este não foi um movimento partidário. Dele participaram todos os setores conscientes da vida política brasileira, pois a ninguém escapava o significado das manobras presidenciais. Aliaram-se os mais ilustres líderes políticos, os mais respeitados Governadores, com o mesmo intuito redentor que animou as Forças Armadas. Era a sorte da democracia no Brasil que estava em jogo.

A esses líderes civis devemos, igualmente, externar a gratidão de nosso povo. Mas, por isto que nacional, na mais ampla acepção da palavra, o movimento vitorioso não pertence a ninguém. É da Pátria, do Povo e do Regime. Não foi contra qualquer reivindicação popular, contra qualquer idéia que, enquadrada dentro dos princípios constitucionais, objetive o bem do povo e o progresso do País.

Se os banidos, para intrigarem os brasileiros com seus líderes e com os chefes militares, afirmarem o contrário, estarão mentindo, estarão, como sempre, procurando engodar as massas trabalhadoras, que não lhes devem dar ouvidos. Confiamos em que o Congresso votará, rapidamente, as medidas reclamadas para que se inicie no Brasil uma época de justiça e harmonia social. Mais uma vez, o povo brasileiro foi socorrido pela Providência Divina, que lhe permitiu superar a grave crise, sem maiores sofrimentos e luto. Sejamos dignos de tão grande favor."


Editorial do jornal O Globo, em 02 de março de 1964

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