O Google já aprendeu muito com bibliotecários. É hora de inverter o jogo:
Enquanto isso, os referencistas dissecam os usuários com perguntas e mesuras.
Deve haver um jeito de dar ao usuário o que ele quer sem incomodá-lo com isso. Precisamos conhecer para oferecer um melhor serviço? Claro que sim. Só que perguntas não bastam – e, como diz o House, as pessoas mentem. Observação é o melhor caminho. Em dois minutos um bibliotecário ou funcionário de biblioteca universitária sabe dizer se a criatura é aluno de pós, graduação ou professor, certo? Ofereçam, então, serviços diferenciados – ao invés de fofocas e café. Ops, deixem o café!
Alguns colegas e chefes acham que a biblioteca tem de ser idolatrada e propagandeada para sobreviver. Acredito que ela deva ser INVISÍVEL e necessária. Just like Google.