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Depois do Uruguai, da Bolívia e da Venezuela se armarem para contestar os empréstimos que nosso governo anda fazendo a torto e a direito para esses países instáveis e dominados pelo pior tipo de políticos que existem; os populistas, agora chegou a hora do Paraguai confirmar o que seu presidente (apoiado por nós) vinha clamando desde o início de sua campanha ao governo do país vizinho: Dar o calote nos “irmãos brasileiros”.
A proposta apresentada pelo Paraguai chega às raias da hilaridade (pelo menos para um governo sério). O plano chamado curiosamente de “Solução Todos Ganham”; prevê que dos 19,6 bilhões de dólares da dívida de Itaipú, o Paraguai pague apenas 600 milhões e o Brasil “se responsabilize” o resto (não é lindo?).
Não faltasse o “requinte de crueldade” do nome, esse acordo nada mais é do que o prenúncio de que o Paraguai embarcará no mesmo navio dos outros “hermanos”: Dará o calote e buscará cortes internacionais para tentar não pagar nada pela usina e “arrumar um qualquer” nas costas do povo brasileiro.
O que é muito mais incrível é imaginar que nosso governo ainda continua injetando muito dinheiro em projetos e “parcerias” nesses países que, absolutamente, ninguém é capaz de garantir que retornarão aos cofres públicos brasileiros. Fazendo uma conta rápida e considerando apenas os valores emprestados ao Paraguai e ao Equador; chegaríamos a conclusão fácil de que esses valores teriam sido muito mais bem empregados gerando empregos ou fornecendo saneamento básico para milhões de brasileiros carentes.
Inacreditavelmente, em nosso Congresso Nacional ninguém se levanta para conter essa sangria dos cofres públicos com valores emprestados a nações que, já se sabe, não pretendem honrar os acordos e pagar o valor emprestado por nós como combinado. Se esse não é um claro caso de crime de responsabilidade que pode ser imputado ao próprio Presidente da República o que será então.
Na prática, o que se faz é pegar os altíssimos impostos que nós pagamos e dá-los a governantes estrangeiros para que “melhorem a sua imagem” em seus próprios países incapazes de se desenvolverem por inúmeros fatores. Infelizmente, nosso país sofre com tragédias no sul e no nordeste; além de possuir um péssimo serviço de saúde.
Enquanto Chávez e seus discípulos “tiram uma onda” com nosso dinheiro; o Brasil é o país do mundo onde a lepra (hanseníase) atinge o maior número de pessoas proporcionalmente. Uma doença praticamente erradicada da vida moderna que encontra um lar acolhedor na miséria, na sujeira, nos maus hábitos de higiene e nos péssimos serviços de saúde preventiva prestados em nosso país.
Seja lá como for, esse enorme volume de dinheiro que pode ser considerado perdido para nós; seria capaz de salvar um enorme número de brasileiros pobres que vivem em péssimas condições de vida.
Resta apenas a nosso povo clamar por justiça e perguntar aos nossos representantes de Brasília o que eles estão fazendo para impedir esse absurdo e essa sangria desatada nos recursos que nos são tão necessários e são dados de “mão beijada” a esses “amigos do alheio”.
Pense nisso.
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O BRASIL, O DINHEIRO FÁCIL E OS AMIGOS DO ALHEIO.
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