Osasco marca presença no Encontro Internacional de Terapia Comunitária em Santos

A Prefeitura de Osasco, por meio de representantes da Secretaria Municipal de Saúde, participou do VI Congresso Brasileiro, III Encontro Internacional de Terapia Comunitária Integrativa e do II Encontro de Pesquisa em Terapia Comunitária Integrativa, que aconteceram de 30 de agosto a 3 de setembro, em Santos.

Mais de 400 terapeutas comunitários, profissionais das áreas de saúde, assistência social, educação, cultura, esportes, empresários e outros 50 convidados do Brasil, México, Uruguai, Argentina e Espanha estiveram presentes no evento. Entre eles, destaques na área, como o advogado José Airton Barreto, o padre francês Henri Marie Leboursicaud, a doutora espanhola Leonor Maria Espinosa e o criador da técnica, Adalberto de Paula Barreto.

Fizerem parte da programação mini cursos, conferências, simpósios, mesas redondas, vídeos, grupos temáticos, rodas de terapia comunitária integrativa, vivencias terapêuticas e oficinas de fotografias.

Para Elenice Rosa Ierichz, terapeuta comunitária do município de Osasco o evento foi um sucesso e uma excelente oportunidade de refletir, debater e partilhar experiências entre os terapeutas comunitários. “Neste encontro pudemos nos congregar com profissionais da área de diferentes contextos – instituições governamentais e não governamentais do cenário nacional e internacional”, comentou.

Outra terapeuta presente no evento, Ana Lúcia Ferreira ressaltou que a troca de informação com os outros profissionais foi imprescindível. “A terapia comunitária em Osasco tem apenas 9 meses de implantação e, por isso, conhecer as experiências de outros grupos é fundamental para o nosso crescimento”, finalizou.

Terapia Comunitária (TC) em Osasco

Com pouco mais de 9 meses de implantação no município, a TC foi muito bem recebida pela população e atende uma média semanal de 200 pessoas, moradoras de 7 bairros da cidade, em encontros para troca de experiências e compartilhamento de descobertas. Cada sessão da Terapia Comunitária dura em média 2 horas. E, caso haja necessidade, as terapeutas dedicam mais algum tempo para atender casos específicos.

Os terapeutas comunitários não atuam como médicos ou psicólogos, mas contribuem com a rede de atenção primária e na promoção de saúde acolhendo e cuidando de cada pessoa com suas crises, como a violência doméstica, o abandono social, a depressão, envolvimento com drogas e o sofrimento emocional.

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