ESN: 16675-080201-838850-87
Era uma aula de redação e literatura portuguesa de uma escola normal, com uma turma de terceiro ano do segundo grau – também normal como outra qualquer – quando a professora disse: “Quero palavras onde o “X” tem som de “KS”.
Os alunos “soltaram o verbo” e começaram a falar: “Táxi, tóxico, taxidermia, etc…”
A professora, rapidamente, aponta para uma das alunas lá do fundinho da sala e pergunta: “Taxi… o que?”
A aluna repete: “Taxidermia”.
A professora vaticina: “Essa palavra existe?”
A aluna retruca: “Claro que sim”.
A professora ainda não acredita e insiste: “Você sabe o que significa?”
A aluna afirma com convicção: “Claro, é a arte de empalhar animais”.
Após uma rápida consulta a um dicionário a professora capitula: “Mas, é uma palavra muito técnica”.
Finalmente dando-se por vencida, a professora toca a aula e declara: “Adoro aprender palavras novas” – ainda se referindo a consulta ao dicionário, continua – “mesmo o dicionário não confirmando que esse “X” é difono, vou considerar certo”.
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