iPhone, será mesmo?

Sabemos que o iPhone tem nos oferecido muitos recursos, afinal, revolucionou a forma como acessamos a internet. Até então um celular era apenas um celular com um browser em java pouco usado. Agora temos um browser nativo (Safari) integrado como software no iPhone. O fator principal de um celular ser apenas um celular são os valores absurdos que as operadoras cobram por dados, grande barreira para a era da mobilidade no Brasil, já falei sobre isso.

Mas o grande motivo de escrever esse post é realmente dizer que não estou afobado por um iPhone. Mesmo que tivesse dinheiro para comprar um, não compraria agora, sinceramente, com tantos outros substitutos que estamos encontramos no mercado, destaques como o HTC Touch HD. A LG também está colocando lenha na fogueira pela briga no mercado. Mas iPhone é iPhone!

Tenho ouvido vários testemunhos de quem usou o iPhone e sempre há uma lista considerável de “coisas que considero que precisam ser melhoradas”. Concordamos, o aparelho convence no visual e no revolucionário multi-touch. Observei amigos que possuem “a menina dos olhos” da Apple e também não há aquele júbilo de quem comprou um iPhone, apenas uma grande satisfação de “missão cumprida”.

Não posso deixar de dizer que vou comprar sim, quando achar que devo, mas principalmente quando meu bolso suportar. Estou vendo as alternativas. Eu recomendo vocês ouvirem o podcast 76 da Garota sem Fio entrevistando os dois primeiros compradores do iPhone, um da Vivo e outro da Claro.

Já vi gente dizer que enjoou do iPhone de tanto ver vídeos no YouTube, a principio foi engraçado, mas realmenete faz sentido, perde um pouco da magia, não é mesmo?

Por outro lado penso que não devo gastar dinheiro com nenhuma outra alternativa e esperar para adqurir meu iPhone, afinal, a diferença de valores é pequena, comparando com os modelos lançados agora. Dúvida, mas chego lá.