UM HOMEM, UMA MULHER E O PODER DO UM.

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Você sabia que os soldados brasileiros foram a única tropa estrangeira que combateu a elite Nazista das “SS” durante a Segunda Guerra Mundial, a vencer e ser citada com honras tanto pelo lado alemão (foram chamados de “demônios”) quanto do americano (foram os únicos a serem condecorados pelos EUA)? E faltava tudo ao pracinha. Que não sabia como se servir corretamente sequer das rações americanas.

Você sabia que os pilotos brasileiros que serviram na Segunda Guerra Mundial também foram os únicos aviadores estrangeiros condecorados por bravura pelo Congresso Americano por seu desempenho durante o conflito? E eles treinaram em barris. Só viram os aviões na Europa.

Você sabia que um desses pilotos foi abatido atrás das linhas inimigas e empreendeu a fuga mais longa e mais dramática em território inimigo da história daquele conflito? Levou meses para retornar quase morto de fome, combateu com as mãos nuas em terra e foi aclamado como herói até pelos comandantes americanos. E nossos livros de história sequer citam seu nome?

Você sabia que; contra tudo e contra todos, pessoas comuns e sem qualquer tipo de apoio governamental despontam nas artes; em toda a forma de cultura, na ciência e em qualquer área da atuação humana, todos os dias, e ganham reconhecimento internacional?

Você sabia que nosso melhor atleta em Pequim competiu sem ter qualquer tipo de apoio financeiro de confederações e de governos?

Pois é, talvez você saiba disso tudo. Mas, por quais cargas d’água eu estou escrevendo sobre isso e o que tudo esses “Você sabia” têm em relação com o título e o objetivo desse artigo?

Muito simples. Ontem (04/09), o Brasil perdeu numa tacada só; um cantor, um ator e diretor de teatro e uma mulher de fibra impressionante.

Perdem as artes, pelas mortes de Waldick Soriano e de Fernando Torres; perde a expressão da cidadania brasileira na figura da mãe da estudante Gabriela – Cleyde Prado Maia – que morreu de derrame (AVC). E foi uma lutadora incansável contra a violência e o “deixar prá lá” que assola o povo brasileiro.

Esses brasileiros, assim como nossos heróis do passado e os que se levantam, a cada dia, contra as injustiças e a falta de oportunidades que esse país (que tinha tudo para ser um paraíso) insiste em jogar sem pena nas costas do seu povo. Mostram a cada ato individual de sacrifício e de vitória pessoal como nós podemos ser uma nação de vencedores e de homens de bem.

As lutas, o talento, as tristezas, as desilusões e tudo mais de cada indivíduo que ao nascer e viver sobre esse solo passa. Servem como um exemplo inacreditável de superação e de força de caráter que nosso povo tem.

Infelizmente, servem também para mostrar claramente que o brasileiro deve tomar as rédeas de sua vida e se fazer sozinho. Correr, lutar, combater e derrotar todos os inimigos que se opuserem ao seu sucesso.

Mostra também de forma clara e inequívoca, que nosso principal inimigo é o marasmo e a incapacidade de reagir as cusparadas que nos dão no rosto a cada dia; a cada escândalo; a cada maracutaia e a cada político que descumpre uma promessa.

Fazer a nossa parte começa, simplesmente, por fazer a sua parte. A cada um que se ergue contra tudo isso e vence. Serve para que mais e mais pessoas encontrem nele um exemplo a ser seguido; uma prova de que é possível e uma meta a ser batida.

O “UM” pode ser muito mais forte que o TODO.

Pense nisso.

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UM HOMEM, UMA MULHER E O PODER DO UM.

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