O jornal português “A Bola” divulgou uma entrevista com o judoca Pedro Dias, algoz do brasileiro João Derly nos Jogos de Pequim. O atleta, que acabou eliminado na luta seguinte, afirmou que “humilhou” Derly e disse que tinha “contas a acertar com ele”, já, segundo ele, o brasileiro teria saído com a sua namorada quando os dois eram amigos.
– É bicampeão mundial, era apontado por todo mundo como favorito e eu não ganhei apenas, Derly foi humilhado no tatame, humilhado por mim. Tinha contas a ajustar com ele. Já fomos grandes amigos, agora somos apenas conhecidos. Aqui só o cumprimentei em respeito ao judô brasileiro. Uma vez, em São Paulo, fui às compras com a mãe dele e mais tarde vim a saber que, enquanto isso, ele estava com a minha namorada. Ele me traiu. Pois é, o Derly gosta de passar a imagem de atleta de Cristo, mas depois… – acusa o português. [+]
Ironia. Ironia filha de uma puta. Assim defino a declaração do Pedro Dias. Afinal, não é todo dia que podemos ver um corno assumir tal pouco honroso título num jornal. E mais: com detalhes. Observe o que o português relata:
“Uma vez, em São Paulo, fui às compras com a mãe dele e mais tarde vim a saber que, enquanto isso, ele estava com a minha namorada”
Mas, será?
Quem vai acompanhar a mãe de um “amigo” nas compras? Sinceramente? Prefiro imaginar que Pedro tentou comer a mãe de João Derly. Só isso, somente essa possibilidade tem o mínimo de sentido e coerência nesse quatrilho-incesto-luso-brasileiro.
Não fazem amigos como antigamente.
Bons tempos em que as mães eram sagradas e as crianças só matavam aulas.