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Nessa última safra de soja no cerrado brasileiro, mais precisamente
nos Estados do Mato grosso e Mato Grosso do sul, não ocorreram
nos Estados do Mato grosso e Mato Grosso do sul, não ocorreram
muitos casos de ataque severo da ferrugem da soja e em função
desse pouco ataque, os custos de controle químico e aplicações
foram menores.
A média de número de aplicações é de 03 (três) durante todo o
ciclo vegetativo da soja, sendo duas geralmente antes do florescimento
e uma após.
Existem casos em que foram necessárias apenas duas aplicações de
fungicidas, mas também existem lugares mais “contaminados” que
foram necessários um número de quatro pulverizações.
As pontas de pulverização Kyumy mais recomendadas para o controle
da ferrugem asiática na soja são:
_ Bico de pulverização de jato plano duplo KFD- Recomendado para
condições favoráveis de temperatura baixa, umidade alta e pouco vento.
Obs: Os dois jatos planos do bico Kyumy KDF poderão depositar o
fungicida nas folhas do baixeiro com muito mais eficiência que os bicos
de jato simples. Nesse caso, é necessário um cálculo de vazão e pressão,
“forçando” esse bico a produzir gotas com tamanhos entre 200 a 250 micra,
pois são as gotas mais adequadas para a penetração em culturas adensadas.
– Bico de pulverização de jato plano duplo KFD-IA com indução de ar.
Recomendado para condições adversas de temperatura alta, umidade
baixa e rajadas de vento (7 a 10 Km/h).
Obs: Os dois jatos planos do bico com indução de ar kyumy KFD-IA
mesmo produzindo gotas aeradas deverão depositar o fungicida nas
folhas do baixeiro da soja, mas também nesse caso, será necessário
um cálculo de vazão e pressão, objetivando diminuir ao máximo o
tamanho das gotas aeradas entre (250 a 350 micra), objetivando
a maior penetração possível na folhagem adensada da soja.
O Volume recomendado para as duas pontas Kyumy citadas acima é de
150 litros/ha, lembrando sempre que existe a necessidade de controlar
sempre o tamanho das gotas entre 200 a 250 micras para conseguir boa
penetração nas folhas da soja, porém lembrando sempre que também
existe a necessidade da flexibilidade de deposição pelo volume aplicado
e pressão operacional, levando-se em consideração as possibilidades
de perdas por deriva e evaporação, decorrentes das instabilidades
meteorológicas no momento da aplicação.
