E verdadeiro:
“[. . .] as pessoas não são objetos; e o amor é o oposto desse programa [Sex and The City]; ele não existe para nos satisfazer a nós; ele existe para lembrar que alguém é mais importante do que nós.” (COUTINHO, 2008, online)
Filhos, namorado(a), companhia, devem nos trazer satisfação, claro!, mas em conseqüência… da lembrança de que são mais importantes que nós mesmos.
Amar é deixar de ser egoísta.
Eu não deixo de ser egoísta totalmente; mesmo com a Alice, meu amor maior, tenho meus limites. Contraditório, talvez, mas o amor próprio também é fundamental.