A primeira banda não ouvi nem pretendia; queria Pública, ou, no máximo, Cartolas. Gastei o tempo do primeiro show tentando encontrar conhecidos com cerveja excedente, já que pagar 7 reais estava fora de cogitação. Maldita inclusão digital, mas até que terminou ligeiro.
Esperei ansiosamente por Superguidis, ouvindo Strokes no intervalo. Divertidíssimo!
Eles começaram com Malevolosidade, o que achei ótimo, e foram alternando as novas com as antigas, passando por Véio Máximo, O Banana, e, a mais gritada e esperada: O Raio que o Parta. Agradeço a Sue e por todos os que estavam na frente do palco e que a pediram comigo, heh.
Eu já teria ido embora ao final do show deles, estava cansada e com sono.
Só que começou Pato Fu e foi tão legal, mas tão legal que eu não conseguiria ir embora, nem que me convocassem. Pulei muito com a Fernandinha cantando Mama Papá (lindinhha!), Eu, Tudo vai Ficar bem, Ring My Bell, Perdendo Dentes, etc., não necessariamente nessa mesma ordem.
Ao final, fomos para o Bells. Conseguimos a proeza de fechá-lo, sozinhas. Fotos bizarras de celular e etc. eu pretendo disponibilizar, um dia.