É um crime que isso aconteça em detrimento aos pescadores da região que ficam sem pescado para a sua manutenção”, disse o comerciante e secretário municipal de Obras de Itapemirim Rodrigo Dadda Lugão.
Um apaixonado pela pesca enfatiza que o nosso litoral é um dos mais piscosos da região, mas que as traineiras que usam enormes redes vêm rebocando todo tipo e tamanho de peixe. “Deveria a fiscalização atuar de forma mais enérgica com esses barcos que vem do Rio de Janeiro, São Paulo e estados do sul”.
Lugão acentua que pesca o necessário para a sua refeição e que além de crime ecológico também afeta a economia da região de Marataízes e Itapemirim, pois os pescadores ficam sem nada para seu sustento.
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